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Dívida pública sobe 12,2% em 2024 e supera R$7,3 trilhões

“A política tem pelo menos duas caras. A que se expõem aos olhos do público e a que transita nos bastidores do poder.” Nicolas Maquiavel

“A política tem pelo menos duas caras. A que se expõem aos olhos do público e a que transita nos bastidores do poder.” Nicolas Maquiavel


Dívida pública sobe 12,2% em 2024 e supera R$7,3 trilhões

Na reportagem de Wellton Máximo para a Agência Brasil foi divulgado que o Brasil aos poucos caminha para o caos.

O repórter apresentou em sua matéria que apenas em dezembro, a dívida contraída pelo tesouro nacional subiu 1,55% em relação a novembro, quando estava em R$ 7,204 trilhões.

Segundo as informações, apesar da alta em 2024, a DPF está dentro da banda prevista. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), revisado em setembro do ano passado, o estoque da DPF deveria encerrar 2024 entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões.

A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) interna (DPMFi) subiu 11,13%, passando de R$ 6,269 trilhões em 2023 para R$ 6,967 trilhões em 2024. No ano passado, o Tesouro emitiu R$ 24,82 bilhões em títulos a mais do que resgatou, principalmente em papéis corrigidos pela Taxa Selic (juros básicos da economia). No entanto, o principal fator de variação foi a apropriação de R$ 673,875 bilhões em juros.

Por meio da apropriação de juros, o governo reconhece, mês a mês, a correção dos juros que incide sobre os títulos e incorpora o valor ao estoque da dívida pública. Com a Selic em 12,25% ao ano em dezembro do ano passado, a apropriação de juros pressiona o endividamento do governo.

Em 2024, o Tesouro emitiu R$ 1,457 trilhão em títulos da DPMFi, alta de 6,73% em relação a 2023, e resgatou R$ 1,43 trilhão. A maior parte das emissões (R$ 945,02 bilhões) ocorreu para atender à demanda de títulos corrigidos pela Selic.

No mercado externo, a Dívida Pública Federal externa (DPFe) subiu 38,87%, passando de R$ 251,46 bilhões em 2023 para R$ 349,19 bilhões em 2024. A alta foi puxada pela valorização do dólar, que subiu 27,3% no ano passado. O dólar começou a disparar em junho, influenciado pelo atraso no início da queda dos juros nos Estados Unidos, pelas eleições no país e pelas turbulências provocadas após o anúncio da proposta de aumentar a faixa de isenção do Imposto de Renda.

Essas informações nos levam ao questionamento do absurdo de tudo isso. Apesar do déficit público gigantesco o Governo continua sua gastança desenfreada liderada por um judiciário que custa mais para o povo brasileiro que toda a Realeza para a Inglaterra.

A primeira-dama gasta milhões em viagens, móveis e em um gabinete sem função prevista em Lei. Os tribunais de contas que deveriam zelar pelo erário gastam milhões em cortinas e instalações luxuosíssimas.

Enquanto o povo não consegue mais comprar o café e a carne de cada dia, os administradores  e juízes da nação vivem a base de caviar e vinhos importados e premiados.

Até quando?


Elon Musk escancara corrupção na USAID

Elon Musk, que chefia o novo Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos da América, com o apoio de presidente Trump, investigam a  Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional – USAID.

Segundo a imprensa internacional, a agência que possui recursos de mais de 40 bilhões de dólares, anuais, aportados pelos EUA, não está cumprindo sua função de direcionar ajuda humanitária para outros países. Está sim enviando recursos a organizações de esquerda para financiar desinformação. No Brasil e fundação do Felipe Neto recebeu milhões de dólares. Outras ongs de esquerda também foram beneficiadas.

Existe também a suspeita de que a agência tenha influenciado nas eleições de 2022.

Elon Musk diz que agência é um “ninho de vermes” e que a fechará.  Já o presidente Trump ataca violentamente as estruturas do “progressismo” financiadas com dinheiro público para impor censura pelo mundo.

Aguardo ansiosamente os resultados impactados aqui em nosso país.

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